O Projeto

Jaguar Parade Rio-Paris

Em uma iniciativa conjunta do ICMBio, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Embaixada da França e Office Français de la Biodiversité, aconteceu, durante as Olimpíadas de Paris, a Jaguar Parade Rio-Paris, um projeto inédito em prol da biodiversidade. A ação destacou a parceria entre Brasil e França na conservação das onças-pintadas, com ênfase no Escudo das Guianas, região que abrange a fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa, onde aproximadamente 97% do território é habitado por esses felinos icônicos. O objetivo do projeto foi sensibilizar o público sobre a importância da preservação da espécie, aproveitando a visibilidade global proporcionada pelos Jogos Olímpicos. A iniciativa teve início no Rio de Janeiro, onde contou com a participação de renomados artistas locais, que personalizaram esculturas de onças-pintadas como forma de expressão artística e ambiental. Além disso, as obras foram exibidas na Casa Brasil, espaço oficial do país durante o evento esportivo, proporcionando um ponto de encontro para a cultura e a conscientização ambiental. O encerramento da Jaguar Parade aconteceu nas ruas de Paris, onde as esculturas foram expostas ao público, reforçando a mensagem de conservação da biodiversidade e a importância da cooperação internacional para a proteção da fauna silvestre.

A Jaguar Parade

A Jaguar Parade é um movimento artístico com um grande propósito: arrecadar fundos e conscientizar as pessoas sobre a necessidade urgente de conservar a onça-pintada e seu habitat. Tudo isso através de exposições com dezenas de esculturas de onças customizadas por talentosos artistas e que são exibidas em espaços de grande movimentação. As obras despertam a curiosidade e reflexão do público por onde passam, alcançando milhões de pessoas de uma forma única!

Do Rio de Janeiro a Paris

O projeto teve como propósito destacar a importância da conservação das onças-pintadas, aproveitando a visibilidade global voltada para a Cidade Luz. A iniciativa reforça a parceria entre Brasil e França na preservação da espécie, com foco especial no Escudo das Guianas, região que abriga cerca de 97% desses animais na fronteira entre Brasil e Guiana Francesa.

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